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Sérgio Godinho

Sérgio Godinho


dia 21 de Maio pelas 22h00/ ano 2011

Cine-Teatro de Estarreja


Sérgio Godinho é um músico. E na música engloba as palavras – nesse aspecto é um poeta; engloba o estar num palco – e nesse aspecto é um cantor; é também um compositor porque faz melodias e ritmos a partir de coisas que vai
escolhendo. E um músico-intérprete utiliza tudo, as palavras, as melodias, o palco, não consegue compartimentar...

O cantor acaba por ser a consequência natural das canções serem compostas. É um pouco como um script de cinema, ou uma peça teatral, que só existem se forem representadas e para serem representadas.

Cantor, compositor, escritor (para adultos e crianças), actor (de teatro e cinema), realizador, Sérgio Godinho é, para citar uma das suas canções clássicas, o verdadeiro “homem dos sete instrumentos”. Mas, numa carreira artística de invejável longevidade, que se prolonga há quase 40 anos de modo quase intocável, foi o seu trabalho enquanto cantor-compositor que o tornou num ícone capaz de reunir à volta das suas canções gerações de diferentes idades, vivências e aspirações. “O Primeiro Dia”, “A Noite Passada”, “É Terça-Feira”, “Com um Brilhozinho nos Olhos”, “Espectáculo”, “Cuidado com as Imitações”, “Lisboa que Amanhece”, “Liberdade”, “Coro das Velhas”, “Dancemos no Mundo”, “Barnabé”, “O Velho Samurai” para apenas citar uma dúzia, atestam o seu talento para traduzir de modo pessoal, numa conjugação inseparável de palavras e melodias, experiências e emoções universais. Sérgio Godinho não se centra apenas na música, aliás, no início dos anos 70, participa como actor durante quase dois anos, na produção parisiense do musical “Hair” e em 2008 estreia “Onde Vamos Morar” de José Maria Vieira Mendes, com encenação de Jorge Silva Melo, que esteve em cena em Lisboa e depois percorreu o país em digressão. É também na área infantil que se destaca, por exemplo, compondo temas para séries televisivas (“Os Amigos de Gaspar”, “Árvore dos Patafúrdios”) ou escrevendo a peça de teatro “Eu, tu ele nós vós eles” em 1980, premiada pela Secretaria de Estado da Cultura. O cantautor também se revelou na escrita, não só de obras infanto-juvenis como “A Caixa” e “O Pequeno Livro dos Medos” (cujas ilustrações também lhe pertencem), como na poesia com a edição em 2009 de “O Sangue Por Um Fio”. É de destacar ainda a edição de “55 Canções de Sérgio Godinho” – um dos primeiros livros de partituras a ser editado em Portugal e a sua biografia musical, “Retrovisor”, escrita por Nuno Galopim. Em Outubro de 2009, juntou-se a José Mário Branco e a Fausto Bordalo Dias para quatro noites que ficarão na história da música portuguesa – Três Cantos. Foram quatro noites com lotação esgotada no Campo Pequeno e Coliseu do Porto. Este reencontro ficou registado em CD e DVD com a edição de “Três Cantos ao Vivo”, que, na sua semana de edição, atingiu o Galardão de Ouro. No final de 2010, Sérgio Godinho apresentou na Culturgest em Lisboa e na Casa da Música no Porto o espectáculo “Final de Rascunho”, onde o cantautor apresentou em primeira mão sons e visões de novas canções bem como de alguns temas inéditos em palco. Sérgio Godinho prepara para 2011 o seu 21º disco de originais.


Mais informações:
www.myspace.com/sergiogodinhooficial
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