Os assaltantes voltaram, na madrugada de sábado para domingo, de picareta em punho, para atacar as Alminhas do Moita. Partiram para sacar da caixa de esmolas os dinheiros das promessas. Bem tentaram, mas em vão. Alertada a Comissão Fabriqueira, esta acabou por recolher a caixa. Os meliantes deram cabo do muro, onde estava a caixa. Insatisfeitos, ainda deitaram fogo a um contentor que ardeu por completo. A libertação do calor acabou por estilhaçar um dos vidros da capelinha.

Entretanto, o bar do Grupo Desportivo de Águas Boas foi alvo, na madrugada de segunda-feira, dos ladrões que andam em busca de dinheiro para manter vícios: a droga ou a mandriice. Mas, se não o encontram, não faltam bebidas e tabacos, máquinas de brindes, que também lhes servem. Num espaço de 15 dias, este bar foi assaltado duas vezes. Pelo mesmo processo. Partem o vidro junto a um dos fechos de porta de correr e, depois, é só abrir, entrar e roubar. O assalto foi participado à GNR.

Armor Pires Mota