António Regala acredita num desfecho positivo para as equipas de futsal e basquetebol com manutenção no pavilhão do Alboi até final da época.
O presidente do Beira-Mar salienta que não tem nada contra José Cachide e que é capaz de dialogar com os ex-dirigentes. Lembra que o esforço tem sido evitar a insolvência do clube.
“Nós estamos a tentar fazer tudo para que o Beira-Mar não seja insolvente e eu lembro que a insolvência do Beira-Mar não é só prejuízo do Beira Mar, é também prejuízo de quem lá pôs dinheiro e que o tem de o receber porque é deles, isto é extremamente importante”.
Questionado sobre o possível despejo das equipas de futsal e de basquetebol que treinam no Pavilhão do Alboi, António Regala diz que há esperança, considera “que as pessoas são perfeitamente inteligentes e lúcidas e que resolvem a questão do pavilhão”, para o presidente da equipa de Aveiro “as questões de guerrinhas e outras situações, acho que as pessoas são inteligentes e capazes de por isso para trás das costas” e se for preciso, garante António Regala, “não tenho problemas nenhuns em falar com o Sr. José Cachide. Agora pedir-lhe desculpas não, porque não fiz nada contra ele, não fiz nem faço porque não tenho nada contra José Cachide". O presidente do clube auri-negro mostra-se assim confiante num desfecho positivo para o diálogo com os ex-dirigentes. Diário de Aveiro |