A Federação de Aveiro da JS manifesta repudio pelo encerramento dos Centros Novas Oportunidades. “Depois de muitos Centros terem visto as suas candidaturas financeiras indeferidas em Janeiro, centenas de técnicos dos Centros Novas Oportunidades esperaram até este momento para que o Governo se decidisse quanto ao seu futuro, uma vez que, a grande maioria destes técnicos têm contratos assinados até 2013. Neste momento, o Governo através da Agência Nacional para a Qualificação e Ensino Profissional, vem dar indicações para que estas pessoas sejam despedidas através de despedimento coletivo, ficando assim sem direito a qualquer tipo de indemnização”, revela a JS.
Para a JS, o Governo está a viabilizar despedimento de centenas de pessoas, muitas delas jovens, às quais terá que pagar subsídio de desemprego, “quando ao abrigo do financiamento do POPH poderiam estar a exercer e possibilitar que milhares de formandos terminassem os seus percursos formativos”.
A estrutura liderada por João Silva teme o agravamento da situação a partir de Agosto “com a anunciada extinção do processo de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências” uma vez que o Governo propõe a reintrodução do ensino recorrente. Diário de Aveiro |