As centenas de pessoas que, ontem, se deslocaram ao Navio Museu Santo André (mais de 250, até às 16 horas), foram recebidas por Luís Rocha (do Programa Municipal de Ocupação de Tempos Livres), que lhes sugeria um percurso de visita.
Dando conta da existência de placas informativas em cada um dos compartimentos, o jovem aconselhava o seguinte trajecto: “a visita começa no guincho, segue para o parque de pesca e desce aos porões (de salga e de congelados); depois, sobe-se ao paiol das redes, onde se exibe um filme de animação que explica como o Santo André fazia a sua pesca; sobe-se a escadaria que dá para as camaratas dos pescadores e segue-se em frente, visitando a casa das máquinas, a cozinha, a câmara dos oficiais (que são camaratas mais luxuosas) e a ponte de comando; o términus da visita pode sempre fazer-se lá em cima, tocando a sineta”.
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