Em apenas uma manhã, o Tribunal de Vagos realizou o julgamento do militar do posto da GNR de Vagos que, em Maio do ano passado, disparou contra uma viatura na qual se encontravam três homens, numa altura em que “estava fora de si”. Depois de ouvidas todas as testemunhas, o representante do Ministério Público (MP) pediu a aplicação de uma medida de internamento, já que o exame psiquiátrico aponta para a inimputabilidade do arguido.
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