A sensibilização dos poderes públicos e religiosos para a recuperação de órgãos é um esforço para manter. A Associação Musical Pro Organo admite a importância de seguir esse esforço, tanto ao nível do arranjo como da aquisição de novos equipamentos.

Edite Rocha, recentemente empossada presidente da instituição, admite o objectivo. “Há um trabalho de sensibilização junto da Igreja que detém a maioria dos órgãos e de instituições como patronato e as Câmaras. Mas há outros tipos de apoio que é preciso conhecimento ao nível de projectos e de como chegar lá. Espero que tenhamos uma equipa que possa tentar começar a fazer esse tipo de projectos e lançar novos desafios. Para já é só um projecto a médio prazo. Veremos se será possível ir por esse campo ou não. Esse será objectivo de ganhar mais órgãos novos ou restaurados”, disse Edite Rocha.