ESTUDANTES PERCEBEM COMO
ESTADOS UNIDOS “FINTARAM” A CRISE

Giuseppe Gramigna, economista chefe da US Small Business Administration (estrutura americana em tudo idêntica ao IAPMEI português) esteve ontem na Universidade de Aveiro a dar uma palestra invulgar. O especialista trouxe ao auditório do DEGEI (Departamento de Economia, Gestão e Engenharia Industrial) uma abordagem realista sobre a forma como os Estados Unidos responderam à crise de 2008-2009. Esta acção, que surge no âmbito do programa de cooperação American Corner, quis abordar os acontecimentos que levaram à crise financeira e à Grande Recessão de 2008-2009 nos EUA, as respostas do Governo e o seu impacto nas pequenas empresas, além de reflectir sobre as realidades portuguesa e europeia, face ao clima de tensão económica.
Com o auditório completamente esgotado por alunos e docentes do DEGEI e do Instituto Superior de Contabilidade e Administração da UA, a sessão foi aberta por Miguel Lebre de Freitas, director do Mestrado em Economia e ficou marcada, essencialmente, por um discurso positivo.

“O que não te mata faz-te mais forte”
Giuseppe Gramigna defende que muitas das empresas que sobreviveram à crise dos Estados Unidos saíram mais fortes.


Diário de Aveiro


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