FÁTIMA ALÇADA DEFENDE QUE AS REDES DE PARCERIAS SÃO VECTOR FUNDAMENTAL NO SECTOR DA CULTURA

Diário de Aveiro- Como surge a oportunidade de assumir o cargo de programadora e gestora do Cine Teatro de Estarreja?
Fátima Alçada- Nunca tive nos meus horizontes vir trabalhar para o Cine Teatro de Estarreja. Há dois anos atrás estava a desempenhar as funções de coordenadora geral do Festival Imaginarius, uma área artística diferente, onde se trabalha fundamentalmente a rua. Antes tinha estado seis anos como programadora e coordenadora em Guimarães do Centro Cultural Vila Flor, depois de passar na Capital Europeia de Cultura do Porto (2001). Mas sentia imensa falta do teatro e da emoção dos palcos. Ocasionalmente soube que o CTE estava sem responsável de programação e gestão. Decidi escrever a perguntar se o lugar estava aberto e se podia concorrer. Submeti-me à apreciação, até porque havia mais candidatos. Houve um processo de selecção normal e fui escolhida para o cargo, que assumi em meados de 2011.


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