A cerca de 15 minutos de Aveiro, a tradição ainda se vive como era antigamente. Os mais velhos ganham anos de vida pela doce recordação que lhes é proporcionada e os mais novos descobrem como tios e avós viviam as festas da aldeia. Em boa medida graças à comissão de festas, e restante comunidade, este ano as festas em honra de Nossa Senhora do Livramento, na aldeia de São João de Loure, tiveram um sabor especial a tradição. Em vários momentos das festas, foram recuperadas práticas antigas, que em alguns casos já não se viam por aquelas paragens há mais de 40 anos.
Com Agosto vem o calor, os emigrantes, os netos em férias escolares e muitas festas que, por norma, misturam o fervor popular com o religioso. É assim em Cabeço de São Silvestre (São João de Loure) com as festas dedicadas “à nossa querida Senhora do Livramento”, referia Luciana Correia ao Diário de Aveiro, especialmente satisfeita este ano com a capela de “cara lavada” e interiores melhorados, “graças ao empenhamento incansável do nosso padre Leonardo”, destacava.
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