Maria da Dores Topete, Albertina Vaz, Fernanda Reigota, Conceição Cação, José Luis Vaz, Maria Jorge e Júlia Sardo têm vários pontos em comum. Estão aposentados, partilham uma grande vontade de se manterem activos e “empreendedores” e descobriram em conjunto o gosto pela escrita.
Há três anos que se encontram dois dias por semana, na Gafanha da Nazaré, para o desenvolvimento das mais variadas actividades, mas um dos dias é inteiramente dedicado aos encantos da escrita. Um percurso de descobertas pessoais que tem contado com a “orientação” de Fernanda Reigota que, humilde no seu papel de tamoneira desta viagem pelas páginas dos livros, ressalva: “este é um trabalho de grupo, todos participam, todos se descobrem e partilham textos e leituras”.
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