A conservação do campus universitário de Aveiro foi descurada mas, não pode prolongar-se por muito mais, sob pena de prejudicar um dos símbolos da academia pela arquitectura moderna de que a Universidade de Aveiro é exemplo no país. O Reitor Manuel Assunção admite que teve de decidir cortes e que a conservação "foi vítima das restrições financeiras". Avisa que é preciso recuperar o tempo perdido. "O trabalho em edifícios é sempre o mais caro e difícil. Há deterioração, infiltrações. Se não se acudir a tempo podem surgir maleitas piores", sublinhando que está atento ao problema. "Estou preocupado e atento mas, o dinheiro não dá para tudo. Há que fazer escolhas apesar de continuar preocupado com essa situação", disse na Terra Nova. Diário de Aveiro |