O PS de Vagos está contra a possibilidade da venda por parte do município de Vagos da sua participação na entidade ERSUC no âmbito do processo de privatização da Empresa Geral de Fomento.
Para a estrutura socialista “é importante que os municípios mantenham a sua participação nestas entidades, nunca abdicando assim da sua capacidade de interferência na gestão de serviços públicos de extrema importância”.
Bruno Julião considera que a opção do Governo “é uma iniciativa inserida na fúria privatizadora” numa “cruzada contra tudo o que é público” admitindo que seja o “primeiro passo para privatizar as Águas de Portugal”.
O PS defende “um plano estratégico para o sector dos resíduos urbanos e a estabilização do estatuto de entidade reguladora dos serviços de água e saneamento” e considera que é “urgente estabelecerem-se critérios de isenção e de transparência em domínios tão sensíveis do bem público e das condições de vida das populações”. Diário de Aveiro |