O método utilizado pela Câmara Municipal de Vagos na recolha de cães de rua deu azo a um sentimento de revolta entre alguns moradores da praia da Vagueira. Testemunhas acusam a autarquia de não ter cumprido a lei, ao permitir que o funcionário administrasse tranquilizantes a animais na ausência da médica veterinária. A versão municipal é outra.
O caso, ocorrido recentemente na zona da Urbanização Rainha Santa, envolveu a captura de dois cães sem dono, ainda que alimentados por residentes há cerca de cinco anos. Um destes moradores conta, ao Diário de Aveiro, que, “para os apanhar [o funcionário camarário] atirou-lhes substâncias que não podem ser administradas sem a médica veterinária estar presente”.
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