VÍTIMA DE ROUBO DE IDENTIDADE “DEVE” SETE MIL EUROS

Há quase 16 anos que uma pessoa utiliza telemóvel sem pagar. Para isso, usou o nome, o bilhete de identidade e o número do cartão de contribuinte de uma mulher de 40 anos que, agora, teme que lhe venham a ser penhorados o ordenado ou mesmo a sua casa.
Dorinda Almeida só descobriu no mês passado que tinha sido vítima de usurpação de identidade. Ficou a sabê-lo quando quis contratar os serviços de internet de uma operadora e obteve uma resposta surpreendente. "Disseram-me que não podia fazer contratos porque o meu nome estava sujo e já tinha acumulado uma dívida de sete mil euros", conta ao Diário de Aveiro.
Estranhando, a ajudante de cabeleireiro, residente em Esgueira, dirigiu-se então a uma loja oficial da operadora móvel, onde lhe forneceram a cópia de dois contratos realizados. Um em Novembro de 1998 e outro em Outubro de 2001, relativos à compra de dois equipamentos com respectivos cartões de telemóvel.


Diário de Aveiro


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