MISERICÓRDIA DE ÍLHAVO QUER
CONSTRUIR UM LAR RESIDENCIAL

Diário de Aveiro: Já fazia parte dos órgãos sociais da SCMI. Portanto, tinha já alguns conhecimentos sobre o seu funcionamento e dificuldades de gestão e, mesmo assim, teve a veleidade de assumir este cargo…
Álvaro Ramos: Sim, fazia parte do Conselho Fiscal (fui vogal e presidente), pelo que não vim “às cegas”. Decidi candidatar-me à presidência da SCMI, porque a malta da minha idade está condenada ao sofá, o que significa que estamos a perder um tempo bom da nossa vida, porque ainda temos a cabeça fresca e ainda estamos a funcionar. Há muita gente que pensa que o sofá é um refúgio e fogem às suas responsabilidades sociais.


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