O “Movimento Cívico” (MC) para a defesa do Hospital de S. João da Madeira reafirmou a determinação de avançar com “novas formas de luta”, caso não veja satisfeitas as suas reivindicações.
Recorde-se que o MC, liderado por Ricardo Silva, defende, no essencial, a reabertura de um serviço de urgência básica na unidade hospitalar e a manutenção desta sob tutela do Estado.
Este processo surgiu na sequência da possibilidade da transferência da gestão do hospital – mantendo-o no Serviço Nacional de Saúde (SNS) – para a Santa Casa da Misericórdia de S. João da Madeira.
Contacto pelo Diário de Aveiro, Vítor Gonçalves, director de serviços da Misericórdia sanjoanense, disse que, nesta fase, a instituição nada tem a declarar sobre o assunto.
Acrescentou que não têm decorrido negociações directas entre a Santa Casa e a tutela da Saúde; que a decorrerem estarão a ser assumidas pela entidade “Misericórdias Saúde” e/ou pela União das Misericórdias Portuguesas.
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