Trata-se de um lote que será arrematado por licitação verbal, num procedimento que Pedro Braga da Cruz, presidente do Conselho de Administração, considera “normal”. E explica: “O Porto de Aveiro tem este lote (designado por S) que veio das dragagens efectuadas e há diversas empresas que fazem da venda de inertes a sua vida e, por isso, vêm até nos para comprar lotes de inertes quando precisam”.
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