A Associação de Pais e Encarregados do Centro Educativo de Santiago manifesta “desagrado” pelo que diz ser a “aparente incapacidade do município” de Aveiro em resolver os problemas de aquecimento no Centro Educativo.
“Continuaremos a enviar as crianças para a escola com casacos de inverno que possam ser usados na sala de aula e sabemos que os professores e funcionários tudo farão para que o calor humano das experiências educativas compense o desconforto das salas. Até quando?” questiona a associação, lamentando que depois da promessa de que o assunto seria resolvido a breve prazo, no início de janeiro, tal não tenha sofrido alterações.
Ainda assim, o Centro Educativo de Santiago, que inclui o Jardim de Infância e a Escola Básica do 1º ciclo, revela que iniciou este ano letivo de 205/16 “com novo alento”, pela valorização que era dada ao espaço, com abertura de três novas turmas no 1º ciclo.
“Acreditamos que o crescimento da escola em número de turmas e número de alunos é uma condição essencial do seu desenvolvimento e da afirmação de todo o seu potencial” revela João Martins.
As conversações com a Divisão de Educação da Câmara de Aveiro e o Adjunto do Presidente da Câmara, no dia 7 de Janeiro, davam garantias de resolução do problema do aquecimento mas o Inverno está a passar e o sistema não está ativado no edifício principal da EB1, onde funcionam, em 2 andares, 5 salas de aula, das turmas do 1º, 2º e 3º ano.
O equipamento irá ser sujeito a uma vistoria anual e só depois será confirmada a ativação. “Não recebemos, até hoje, nenhuma justificação para o facto de, em vez de dias, o aquecimento estar a demorar semanas para ser ligado (já mais de uma mês, a esta data)”.
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