A Associação para a Defesa dos Interesses da Gafanha da Nazaré contesta o atraso na colocação de sinalética que assinale o limite das freguesias e diz que ao fim de um ano não há desculpa para essa falta de informação.
O fim de semana de final do Europeu foi aproveitado para a colocação, simbólica, de uma placa na Rua D. Manuel Trindade Salgueiro, na ligação entre a Gafanha de Aquém e a Gafanha da Nazaré, mas que viria a ser retirada horas mais tarde numa ação que a ADIG imputa à Câmara de Ílhavo.
Humberto Rocha, presidente da ADIG, diz que com o acordo estabelecido entre autarcas para a definição de limites e com a publicação em Diário da República não há desculpa para a falta de sinalética.
“Até que enfim a Gafanha da Nazaré deixou de ser Terra de Ninguém”, exclamou a Associação indignada por ver cumprida a retirada da placa e confiscada uma tarja de apoio à Seleção Nacional. Humberto Rocha diz que se o problema é o design e a construção de placas oferece a Placa colocada este fim de semana sem “exigir direitos de autor”.
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