O candidato do PS à Câmara de Aveiro assegura que a promessa de alívio da carga fiscal com a saída do procedimento por défice excessivo na Câmara não é apenas promessa eleitoral. É um compromisso que Manuel Sousa coloca em 2019 chancelada pelo especialista em finanças João Sousa, número dois da lista à Câmara.
Entrevistado no programa “Conversas”, Manuel Sousa diz que o Partido não pode ser colado em toda a linha ao PAM porque apesar de ter votado a favor na Câmara sempre alertou para a importância de antecipar o alívio da austeridade.
Em entrevista de Manuel Sousa para ouvir, às 19h, no programa “Conversas”, o candidato assume que 2019 ou 2020 pode ser o timing antecipando a data contratualizada de 2023 (com áudio).
Com críticas à atual liderança camarária por "falta de diálogo", pela falta de mecanismos de participação pública ou pela "carga fiscal" imposta aos aveirenses, a candidatura socialista defende "novas formas" de atuar valorizando as periferias e não esquecendo a importância de valorizar os debates em Assembleia Municipal com a alteração regimental que antecipe a intervenção do público e mais tempo aos partidos da oposição.
Manuel Sousa assume como bandeiras de campanha uma governação menos presidencialista, a não execução de estacionamento subterrâno no Rossio, o reforço do investimento em transportes e o aprofundamento dos mecanismos de participação pública. E analisa o processo de escolha de candidatos no PS respondendo pelo tempo em que anunciava Alberto Souto e Gil Nadais como possibilidades.
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