Ribau Esteves diz que há muitos equívocos sobre a forma como Aveiro se propôs dar visibilidade ao património da família Eça de Queiroz.
A autarquia esclarece que nunca quis construir um museu mas apostar na musealização de elementos no espaço público.
A salvaguarda da fachada da antiga casa do conselheiro Queirós, avô do escritor, será enriquecida com um jardim que recebe elementos expositivos. E no terreno contíguo nasce um posto de combustíveis, próximo da rotunda onde foi colocado um busto.
O autarca de Aveiro lembra que no passado chegou a falar-se de um projeto de 4 milhões para um Museu mas que essa não é a aposta da Câmara de Aveiro.
Recentemente um colecionador alegava estar cansado de esperar por respostas da autarquia e enviou o espólio que possuía para Vila do Conde.
Ribau Esteves afirma que os "trilhos" queirosianos estão bem definidos e não passam pela criação de um Museu (com áudio)
foto: Diário de Aveiro
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