AVEIRO: "NUNCA FOI RECUSADO TRATAMENTO A QUALQUER UTENTE NA URGÊNCIA" - ISABEL CUSTÓDIO.

A compreensão da gestão de uma urgência hospitalar deve também chegar aos cidadãos para que entendam o sistema e os seus constrangimentos.

A leitura é partilhada pelos profissionais do setor que lembram a existência de protocolos internacionais e processos de auditoria que servem de escrutínio.

Em declarações ao programa “Hospitalidades Zona+”, na Rádio Terra Nova, os enfermeiros que lidam de perto com a pressão da urgência, dizem que ninguém fica por atender.

Isabel Custódio afirma que é importante que os cidadãos tenham conhecimento do sistema (com áudio)

Os enfermeiros confessam que há margem para melhorar e que as auditorias permitem avaliar procedimentos, registar anomalias e dar pistas para otimizar os serviços.

A experiência vem demonstrar que há uma redução nos processos e que a qualificação de serviços segue no bom caminho.

Os enfermeiros consideram que a auditoria é um mecanismo crucial e que dá garantias (com áudio)

Nas mudanças operadas e nos mecanismos inseridos nas práticas hospitalares ganha preponderância o eletrocardiograma nos meios de diagnóstico cruciais em matéria de informação nas avaliações.

Despistar questões cardíacas é uma aposta que nas urgências ganha relevo pelos tempos de espera e pela classificação da triagem.

Isabel Custódio revela que se trata de um dos avanços mais significativos dos últimos anos (com áudio)


Diário de Aveiro


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