Oito marchas, provenientes do Centro Social e Cultural N. Senhora do Ó de Aguim, Paraíso Social, Aguada de Baixo, Associação Social de Avelãs de Caminho, Centro Social e Cultural de Avelãs de Cima, Centro Social e Cultural da Poutena, Santa Casa da Misericórdia de Anadia; Centro Social da Moita; Centro Recreativo e Cultural da Pedralva e Centro Social Maria Auxiliadora de Mogofores, desfilaram, na penúltima quarta-feira, à tarde, num encontro de marchas, organizado pelo Centro Social e Cultural Nossa Senhora do Ó de Aguim.

Uma iniciativa que, segundo Helena Castro, directora da instituição organizadora, já vai na segunda edição, após o sucesso alcançado no ano passado, e que agora juntou cerca de 250 participantes adultos e 50 crianças.

Helena Castroreferiu que é objectivo primordial da iniciativa “o convívio inter institucional”. “Procurámos juntar várias instituições da zona para que os seus utentes pudessem conviver uns com as outros. Oferecemos o almoço, composto por sardinha, caldo verde e fêveras, e da parte da tarde cada instituição desfilou com motivos relativos aos costumes das suas terras”.

O desfile iniciou-se por volta das 14.45 horas com a marcha infantil da Instituição de Aguim, a mostrar o seu colorido, seguida dos adultos com a Marcha Guinata.

De Aguada de Baixo, o Paraíso Social representou as Mondadeiras, enquanto que de Avelãs de Cima, os marchantes pretendiam recriar os antigos moinhos. Aqui os elementos apresentavam-se vestidos de castanho, com um boné com restos de farinha.

De Avelãs de Cima, o Centro Social e Cultural representava os manjericos, até porque o São João está à porta.

Já as Lavadeiras eram encenadas pelos utentes do Centro Social e Cultural da Poutena, enquanto que a Santa Casa da Misericórdia de Anadia representava a “Nossa Anadia”, seguindo-se “a Marcha da Moita, do Centro Social da Moita.

Para dar de beber a todos os presentes, surgiu o Centro Social da Pedralva com uma alusão à histórica Fonte de São João, enquanto que o Centro Social Maria auxiliadora de Mogofores encerrava o desfile, trazendo ao “palco” um ar primaveril.
Diário de Aveiro