PRINCIPAIS TÍTULOS DOS JORNAIS

O Diário de Coimbra de hoje anuncia que "Fecham oito escolas no concelho de Coimbra", no âmbito da reestruturação da rede de estabelecimentos do 1.º ciclo do ensino básico do Ministério da Educação.

A informação foi avançada pelo presidente da Câmara de Coimbra, Carlos Encarnação, durante a cerimónia de assinatura de protocolos de transferência de 164 mil euros para a conservação e reparação de jardins-de-infância e escolas do 1.º ciclo das 31 juntas de freguesia do concelho.

O autarca fez questão de deixar clara a oposição da Câmara de Coimbra em relação a esta política do Governo de reorganização da rede escolar e, principalmente, em relação ao encerramento da EB1 de Andorinha, Lamarosa.

O jornal noticia ainda, em primeira página, que "CHC investe em equipamento", mas o novo internamento do Hospital dos Covões é o mais importante investimento do Centro Hospitalar de Coimbra.

A obra tem custos na ordem dos 20 milhões de euros e deverá arrancar em 2008.

Em manchete, o Diário as Beiras revela que "Criança ateou fogo à igreja de Pousos", em Leiria, tendo sido identificada pela PSP.

O menor de 12 anos é suspeito de ter tentado atear fogo por duas vezes à igreja, em dias consecutivos.

As chamas não provocaram estragos de maior no templo.

Ainda na capa, o jornal escreve que "Clientela escasseia no Mercado D. Pedro V", em Coimbra.

O Diário de Leiria denuncia os "Perigos escondidos nas praias fluviais" e os locais sem vigilância, que são procurados pelos banhistas nos meses de Verão.

"Empresário capturou assaltante mas deixou-o fugir" noticia o Diário Regional de Viseu.

Segundo o jornal, o edifício "Tojal & Tojal", na Praça Carlos Lopes, em Viseu, foi segunda-feira palco de uma tentativa de assalto.

O proprietário de um ginásio a funcionar naquele complexo habitacional capturou o assaltante, mas como "não tinha perfil de criminoso" deixou-o fugir.

O Diário XXI, que se publica na Beira Interior, escreve que ortopedia do Hospital Amato Lusitano, em Castelo Branco, pode ter novo director em Setembro, resolvendo uma situação que tem causado transtornos à população.

No serviço de Ortopedia do Hospital Amato Lusitano, o tempo de espera para cirurgias e consultas externas é superior a um ano e meio. Só para cirurgia a lista tem mais de 300 doentes, que têm sido encaminhados para um hospital privado em Montemor-o-Novo.
Diário de Aveiro


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