, Castro Azevedo, quer ser ressarcido do valor de 76.118.49 euros que gastou na sua defesa, enquanto arguido de um processo de peculato no qual viria a ser absolvido. Segundo Gil Nadais, presidente da Câmara Municipal Águeda, o requerimento entrou na autarquia e está a ser analisado pelos serviços competentes, "pelo que em breve deveremos ter uma resposta".
Na origem deste processo estavam, segundo o Ministério Público, ligações comerciais entre a Câmara de Águeda e uma empresa de Travassô, a que estava ligado António da Cruz Silva, ex-deputado da Assembleia da República e ainda a uma empresa de tubos de São João da Madeira.
Castro Azevedo veio a ser absolvido, mas o Ministério Público, não contente com o desfecho, acabaria por recorrer do processo. Contudo, a decisão continuou favorável ao ex-presidente da Câmara de Águeda, que agora quer ser ressarcido das despesas que teve, situação que está previsto na lei.