22.º ANIVERSÁRIO DA ARCA

Foi num ambiente de grande fervor clubista, com a presença de sócios e muitos amigos, que a ARCA comemorou, com um jantar-convívio, o seu 22.º aniversário.

Na sua intervenção, Jorge Gonçalves, presidente da direcção, deu a conhecer as actividades que a colectividade de Aguada de Baixo desenvolve e pediu o apoio de todos. "Queremos continuar a crescer em todos os sentidos e para isso é necessário o apoio de todos os arquistas."

Horácio Marçal, um homem da casa, comentou que "é importante sairmos todos vencedores pela união e o bem-estar", acrescentando que "nem sempre os resultados são a essência dos clubes".

Mário Castelhano, em representação da Associação de Futebol de Aveiro, na sua alocução, não teve dúvidas em dizer que a AFA tem vindo a crescer com mais de 3 mil atletas inscritos. Enalteceu o trabalho que a ARCA tem desenvolvido, não só com a equipa sénior, mas sobretudo na aposta nas camadas jovens.

Aquele dirigente finalizou que "Aveiro é visto como um grande distrito desportivo e isso só é possível graças ao trabalho dos dirigentes dos respectivos clubes".

Paulo Alves, presidente da Junta de Freguesia de Aguada de Baixo, falou do projecto do arranjo urbanístico envolvente à ARCA. "O projecto, estou certo, será uma mais-valia para a freguesia e que ajudará ainda mais a ARCA a crescer", concluiu o autarca.

Numa noite em que se falou muito no novo traçado do IC2, Jorge Almeida, vice-presidente da Câmara Municipal de Águeda, falou da cooperação entre a Câmara Municipal e Junta de Freguesia, e do esforço que os dirigentes dão às suas causas.

António Brito, presidente da Assembleia-Geral, apelou à urgência da ARCA ter o estatuto de utilidade pública, palavras corroboradas por Dalila Tomás, uma das grandes impulsionadoras da ARCA, como também abordou que o clube "estar a ser prejudicada", pois ficou privado da área da secretaria, que estava no antigo Posto Médico.
Diário de Aveiro



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