ULTIMAM-SE ARRANJOS EXTERIORES

O Velódromo Nacional - Centro de Alto Rendimento de Sangalhos, cujo custo global rondará 14 milhões de euros, poderá ser inaugurado no dia 12 de Setembro, dois anos e quatro meses após a apresentação da obra, evento que contou com a presença do ministro da Presidência, Pedro Silva Pereira e Laurentino Dias, secretário de Estado da Juventude e Desporto. A data ainda não é oficial, mas as diligências da Câmara junto do Instituto de Desporto de Portugal apontam nesse sentido.

Neste momento, ultimam-se os arranjos envolventes, para que nada falhe em dia de inauguração, confirmou a JB o presidente da Câmara de Anadia, Litério Marques.Por confirmar está ainda a presença de membros do Governo, mas é praticamente segura a comparência de Laurentino Dias, que tem acompanhado permanentemente a evolução da obra.

Depois dos arranjos exteriores, serão três ou quatro dias dedicados exclusivamente à limpeza da infra-estrutura. Ainda relativamente ao exterior da obra, o autarca de Anadia sublinha o muito que ainda haverá a fazer num futuro próximo: zona de desportos radicais, piscina exterior, entre outros melhoramentos e espaços complementares ao Velódromo. O custo global da obra poderá assim rondar os 14 milhões de euros.

Refira-se também que o Velódromo vai ser alvo de uma ampliação. As obras, orçadas em 1 milhão e 400 mil euros prendem-se com uma solicitação da Secretaria de Estado do Desporto e do Instituto do Desporto de Portugal, por forma a que aquela estrutura possa receber, para além do ciclismo, modalidades como esgrima, ginástica rítmica, judo e trampolim.

Embora a obra contemple um Centro de Estágios, com 16 quartos duplos, é necessário criar mais condições para estas federações, construindo um novo edifício que possa receber os atletas dessas modalidades.

O novo módulo irá disponibilizar mais 16 quartos.

A pista em madeira tem dimensão olímpica (250 metros) e o equipamento tem capacidade para cerca de 2000 pessoas e vai criar cerca de 60 postos de trabalho directos.

A gestão será acautelada através da assinatura de um contrato-programa entre o Poder Central, a Câmara Municipal e as Federações envolvidas.

CC
Diário de Aveiro



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