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05-11-2010

Partidos defendem definição de política cultural para o Município.


Os partidos com assento na Assembleia Municipal de Aveiro dizem que é preciso definir uma política cultural para o Município para ...

Os partidos com assento na Assembleia Municipal de Aveiro dizem que é preciso definir uma política cultural para o Município para evitar casos como o do Teatro Aveirense com constantes mudanças na direcção artística. Mesmo os partidos da maioria dizem que é importante diversificar os espectáculos que passam pelo Aveirense.

Jorge Greno, do PP, diz que é hora de levar cultura popular à principal sala da cidade e criar uma agenda regional. “O Teatro de Revista vai sempre para o centro de Congressos. O aveirense não pode ter teatro de revista? Se é um espectáculo que pode trazer uma certa audiência e margem para pagar um teatro experimental porque é que não se há-de fazer”, questiona Greno que dá como exemplo o estabelecimento de uma agenda cultural única na região à semelhança do que se faz na área metropolitana do Porto.

Paulo Jesus, do PS, concorda que a definição da política cultural é o elemento chave para acabar com as indefinições. “Tem que explicitar qual é essa visão porque o que se vê a seguir são quatro directores em cinco anos. É impossível manter uma linha coerente de visão de programação”, sublinha o deputado municipal que alerta para o incumprimento de promessas feitas aos directores.

Manuel Coimbra, do PSD, diz que fundamental é colocar a gestão nas mãos de quem tem capacidade para ultrapassar a crise. “Cada vez mais temos que ter gestores públicos que sejam capazes de fazer a gestão dos parcos recursos para tirar os melhores resultados. Para além disso, devemos ter gestores que não desanimem com cortes que vamos tendo. Compreendo o desânimo”, disse Manuel Coimbra.

João Dias, do BE, diz que importante não é debater as pessoas mas o serviço e defende a integração do Aveirense na gestão da autarquia. “O que queremos discutir é oferta e diversidade da oferta. O Aveirense não se pode auto-financiar. Devia estar nos serviços da Câmara e financiado de determinadas formas”, afirmava João Dias em debate no programa Canal Central.


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