A Unidade da Dor no hospital Infante D. Pedro celebrou na Segunda-feira 11 anos de actividade. Espaço multidisciplinar que acolhe utentes marcados por dor crónica ou dor associada a patologias. Funciona no quinto andar próximo dos serviços de oncologia. Beatriz Silva, coordenadora da Unidade da Dor, lembra que existem diferentes graus e sistemas de medição que permitem uma resposta do utente para perceber qual a evolução do estado de cada um. “Há várias escalas. Uma simples é, na primeira consulta, colocar os utentes a imaginar a dor mais horrível e classificar como 10 e nenhuma como zero. Depois vai tentar atribuir um número a essa dor que serve de referência na próxima consulta. É sempre relativo mas ajuda. Há escalas mais complexas e questionários mas numa primeira abordagem é assim”, explicava a responsável pela unidade em declarações ao programa “hospitalidades”.