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02-02-2011

UA poderá iniciar a breve prazo formação na área do luto.


A Universidade de Aveiro poderá iniciar a breve prazo formação na área do luto com a criação de uma pós-graduação em estudos ...

A Universidade de Aveiro poderá iniciar a breve prazo formação na área do luto com a criação de uma pós-graduação em estudos científicos do luto com cruzamento de saberes com outras áreas do conhecimento. Este avanço ao nível de estudos científicos começa a dar os primeiros passos. Eduardo Rebelo, professor universitário e fundador da associação de Apoio à Pessoa em Luto (APELO), confessa que será a primeira abordagem mas que é feita com ponderação uma vez que o luto é tema tabu. Para já, os próximos meses trarão as primeiras abordagens ao tema. “Iremos avançar com um curso avançado, uma pós-graduação em estudos científicos do luto, que vise abrir-se à cultura. Que possibilite a um doutoramento em cultura ou psicologia ou medicina ter aquela especialização. O luto encarado na perspectiva científica e isso é feito na Universidade. Se há abertura da Academia? Estamos a dar passos. O tabu do luto é muito complexo mesmo nas academias as coisas têm que ir muito ponderadas e com muito pragmatismo”, afirma José Eduardo Rebelo em entrevista ao programa “Conversas” numa emissão a emitir hoje, às 19h00.

Para este ano estão marcadas formações sobre o tema e a cidade deverá acolher um congresso sobre o luto até final do ano. “Em Aveiro vai-se realizar um curso de formação sobre o luto em contexto escolar e, depois, em Novembro contamos fazer congresso sobre o luto. A Sociedade com o apoio do Espaço do Luto e do Observatório do Luto vai organizar um congresso com a participação de especialistas internacionais”, adianta o presidente da APELO em entrevista ao programa “Conversas”.

O desenvolvimento de estudos na área do luto está a começar com teses de mestrado sobre a realidade do luto em Portugal. O investigador admite que há um longo caminho a percorrer ao nível do conhecimento, da formação e também do reconhecimento do luto como questão de saúde pública. “Há uma série de atitudes que estão associadas ao luto e que alteram o rendimento e a disponibilidade profissional, além das questões emocionais, mas esse será outro estudo. Ainda não estamos aí mas temos que fazer essa avaliação. A primeira tarefa é saber qual o luto que existe. A segunda é que apoio se deve dar e a seguir abordar essa questão”, revela Eduardo Rebelo.

O fundador da associação de apoio à pessoa em luto criou, agora, um espaço de atendimento. “Espaço do luto...para bem viver” é o nome dado pela equipa de José Eduardo Rebelo ao local de partilha, diálogo e consulta com especialistas em diferentes áreas do conhecimento.


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