O presidente do beira-Mar considera que houve incompetência na arbitragem de Jorge Sousa, ontem, na Figueira da Foz, e diz que só falará com Vítor Pereira em conversa informal pois não vale a pena voltar a protestar. Depois da arbitragem de Alvalade, mais um jogo polémico. Desta vez com três grandes penalidades contra o Beira-Mar que depois de estar a vencer por 2-0 ao intervalo acabou por sofrer dois golos de grande penalidade nos últimos 10 minutos. “Faz a leitura de uma arbitragem incompetente. Estava afectada por alguma situação, não sabemos qual. Talvez de foro pessoal mas que afectou toda a equipa. Quem sofreu as consequências foram a equipas. Uma rádio falou em arbitragem vergonhosa, acho que a classificação está dada”, disse o presidente do Beira-Mar que não pensa elevar o tom do protesto. “Neste momento já nem sei que efeitos terá qualquer tomada de posição. Há uma extraordinária boa vontade da Comissão de arbitragem, mas não pode estar na pele do actor com a peça em cena. Chamadas de atenção são sempre úteis. Falar com Vítor Pereira? Talvez de forma passageira. Só para dar nota da nossa indignação perante esta situação. Não espero que Jorge Sousa vá para a jarra porque não há exemplos anteriores mas acho que devia ser chamado à pedra e devia ser chamado às responsabilidades como qualquer trabalhador que prevarique no seu posto de trabalho”, conclui António Regala na crítica à arbitragem de Jorge Sousa no empate a dois golos.