O deputado do PSD Couto dos Santos rejeita o que diz ser o “aumento das dívidas a fornecedores” como forma de financiamento do Estado. O deputado eleito por Aveiro lembra que, neste momento, as dívidas são superiores a dois mil milhões de euros”. Fala ainda em “pressões sobre determinados agentes do sistema, de forma desarticulada e muitas vezes não explicada, para responder, politicamente aos desvios dos custos”. Couto dos Santos defende que o Estado deve definir com clareza e transparência o que pretende que seja o Serviço Nacional de Saúde (SNS). Intervenção no congresso da Associação Nacional de Farmácias em que o presidente da Comissão Parlamentar de Saúde exigiu a clarificação de um “modelo de financiamento, uma vez que se trata de uma inevitabilidade política e um dos suportes do chamado estado social”.