O movimento “Por uma Gafanha Activa” reuniu com a responsável pelo departamento de ambiente do porto de Aveiro e apresentou sugestões sobre a forma de minorar os efeitos da poeira lançada sobre as habitações na área contígua à zona portuária.

João Martinho, membro do movimento de cidadãos “Por Uma Gafanha Ativa” (PUGA) e autor de uma carta aberta que deu origem ao debate mais recente, aproveitou o encontro para sugerir “reeducação dos métodos de trabalho por partes do operadores do porto”; “possível colaboração com departamentos da Universidade de Aveiro para estudos de impacto ambiental bem como de desenvolvimento de soluções”; “colaboração com empresas especialistas na matéria para o encontro de soluções”; “colaboração com os operários para darem opinião quanto ao ponto referido anteriormente” e a “coordenação dos trabalhos face às condições meteorológicas”.

No rescaldo desta reunião, mostrou-se satisfeito com a “atenção e a preocupação demonstradas quanto aos problemas causados pelas cargas/descargas efetuadas no Porto Comercial” e admite que “foi demonstrada preocupação total na resolução deste tipo de problemas por parte do Porto de Aveiro e que a situação será seriamente averiguada”.