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13-12-2011

AEA protesta contra obrigatoriedade de pagamento de portagens na A25 e queixa-se ao Primeiro-Ministro.


A Associação Empresarial de Águeda "levantou a voz" hoje contra a obrigatoriedade de pagamento de portagem na A25. Dizem em carta ...

A Associação Empresarial de Águeda "levantou a voz" hoje contra a obrigatoriedade de pagamento de portagem na A25. Dizem em carta enviada a Pedro Passos Coelho, Primeiro-Ministro que "vai aumentar o fosso que separa Portugal da Europa Central".

"A A25 é a principal porta de entrada e saída de mercadorias do país e as portagens exorbitantes cobradas nessa via, agora, vêm agravar os custos de periferia das empresas exportadoras portuguesas. Além de serem caras, impõem formas de cobrança nada práticas para quem não tem Via Verde. Afinal, em vez de procurarmos atrair visitantes, complicamos a sua entrada no país", denuncia a AEA adiantando que "vai induzir o aumento do transporte das mercadorias e dos produtos exportados pelo que vai reduzir a competitividade internacional das empresas portuguesas, contrariando o objectivo de a fazer aumentar".

"Induzirá a perda de competitividade internacional das exportações", assegura. "Vai reduzir o influxo de turistas à nossa região, principalmente oriundos de Espanha, com as consequências adversas que daí advêm". "Não existem vias alternativas à A25 pelo que introduzir portagens constitui um crime económico com consequências gravosas para a economia da nossa região". "A cobrança de portagens na A25 coloca em causa o potencial dinamizador do Porto de Aveiro e a sua inserção na economia Ibérica, porque o custo do transporte de mercadorias pela via rodoviária vai aumentar significativamente. Depois de se destruir as alavancas da economia local, regional e nacional, não vale a pena fazer promessas de apoio às PME´s para aumentar o investimento privado e muito menos falar em fim da crise. Seria um discurso incongruente".


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