O presidente da Câmara de Aveiro diz que a suspensão da fábrica de baterias da Nissan não é definitiva e recusa as críticas sobre a falta de intervenção da autarquia neste processo. Élio Maia diz que as relações institucionais não podem ser beliscadas por declarações que podem perturbar o desenvolvimento do projecto. Justificou, desta forma, a presença discreta na semana em que foi conhecida a decisão da suspensão. “Não é o fim deste processo. É a continuação e sendo continuação o pior que poderíamos fazer era colocarmos-nos em bicos de pés e entrar em fractura com o investidor. Tomámos posições nos locais próprios com as pessoas próprias. Defendemos o que achámos que devíamos fazer mas não na praça pública”, sublinha o autarca.