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06-10-2011

PS vota contra manutenção dos valores máximos dos impostos



Os deputados do Partido Socialista votaram, na penúltima quarta-feira, contra a manutenção dos impostos no concelho de Oliveira do Bairro. O Imposto Municipal de Imóveis (IMI), Derrama, Taxa Municipal de Direitos de Passagem e Participação do IRS estão a ser taxados no máximo. A maioria do PSD garantiu a aprovação da manutenção do valor dos impostos.

Armando Humberto, do PS, defendeu que “é necessário ter em atenção a crise económica que atravessamos, até porque estão a ser pedidos sacrifícios colossais aos portugueses”.

“Os portugueses estão a sentir uma redução do poder de compra acumulada próxima dos 20%, e a situação irá agravar-se nos próximos meses. Face a esta realidade, não é de mais pedir à Câmara que faça aquilo que todas as famílias estão a fazer: que aperte o cinto”, acrescentou o deputado.

Sublinhou ainda que, “em tempos de crise, temos que nos focar naquilo que é o essencial. E o essencial é o emprego, o apoio social, a segurança e a educação”.

Apelou ainda que o executivo “deixe para mais tarde as grandes obras, e melhor ainda: repensemos as grandes obras ajustando-as às reais necessidades da população”.

“Cortemos nas festas e nas romarias, porque não nos podemos continuar a dar ao luxo de gastar 22 mil euros por noite na FIACOBA, para ouvir e ver um artista de renome, que depois de apagadas as luzes, pouco deixa no concelho”, referiu.
Relativamente à receita do Imposto Municipal de Imóveis, Armando Humberto alertou que “mais do que duplicou, passando de 923 mil euros para 2 milhões e 61 mil, um aumento de 123%”.

Já Nuno Barata, do PSD, considerou o IMI como o “mais injusto dos impostos que se cobram aos contribuintes, em função da disparidade nas avaliações dos imóveis”.

Nuno Barata destacou a manutenção do pacote dos impostos, sublinhando os investimentos que são efectuados desde a acção social à cultura, passando pelas bolsas de estudo, alimentação e transportes escolares. “Mas estes serviços têm custos e para os suportar é necessária receita e a receita também vem deste imposto”, acrescentou Nuno Barata.


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