Os privados vão ser chamados, a curto prazo, a pagar uma parte da fatura dos custos da promoção turística. Essa é uma das alterações que o Governo está a fazer no funcionamento das entidades regionais do turismo. Outra das mudanças passa por reforçar parcerias com os municípios.
“O que é atividade turística tem, hoje, um potencial e um peso na balança da região (187 milhões de euros em 2011) que não é compatível, muitas das vezes, com abordagens locais. A missão das Câmaras tem de ser induzida no sentido de apoiar os investidores e selecionar eventos que sejam regionais com caraterísticas de poderem ser atrativas e competitivas para a região”, adianta o presidente da Turismo do Centro de Portugal, Pedro Machado.
O projeto PRORIA, que prevê a criação da marca da Ria de Aveiro, enquadra-se já no novo modelo de oferta turístico. “Inscreve-se neste novo paradigma do turismo. Esta criação, esta capacidade através do que cá está e dos atores de podermos estruturar uma nova oferta”.
À semelhança do que já fez em outras cidades da região, Turismo do Centro de Portugal prepara-se para dar uma nova imagem ao balão de atendimento de Aveiro. |