A Assembleia Municipal de Águeda reúne em sessão extraordinária esta sexta-feira, para debater o futuro do Hospital, agora integrado no Centro Hospitalar do Baixo-Vouga. A falta de financiamento para a obra na urgência, o fim do laboratório de análises e as competências do Hospital de Águeda no futuro são os temas que preocupam a classe política local, que acusa o Centro Hospitalar do Baixo-Vouga de "falta de diálogo" e de "não estar a cumprir algumas das propostas do acordo debatido na fase em que se discutia a criação do Centro Hospitalar". Pedro Almeida, do Centro Hospitalar (CH), admite que pode ter existido falta de diálogo mas que esse problema será ultrapassado. "O processo de constituição do CH foi demorado, gerou alguns receios ao nível dos profissionais e das forças vivas da região, principalmente em Águeda e Estarreja, movimentaram-se os interesses que representam milhares de pessoas com o receio de encerramento de actividades, isso não está em questão neste momento, é uma questão de transmitirmos calma e mostrar obra no sentido de aproximar os serviços das pessoas servidas nos locais", referiu na Terra Nova. |