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12-06-2012

Partidos de esquerda preocupados com reorganização de serviços de saúde temem efeitos da concentração.


Para os partidos com assento na Assembleia Municipal de Aveiro a reorganização de serviços de saúde significa concentração e ...

Para os partidos com assento na Assembleia Municipal de Aveiro a reorganização de serviços de saúde significa concentração e nalguns casos perda de serviços. António Salavessa, PCP, diz que isso pode levar à perda de qualidade tanto na periferia como no principal hospital do Centro Hospitalar do Baixo-Vouga.

“Aquilo que acontece com estas reorganizações é a perda de valências e de serviços por parte de unidades integrantes do Centro Hospitalar. Isso acontece em Águeda, onde aquilo que está previsto é que corresponda a um pequeno centro de urgências e pouco mais do que isso e esta perda de qualidade não é verificável apenas na periferia, relativamente à capital de distrito. Também na capital de distrito há carências, dificuldades muitos grandes, se nos lembrarmos que não há TAC’s noturnos no Hospital de Aveiro, se as pessoas tiverem a necessidade, apesar dos equipamentos cá estarem, têm que ir a Coimbra fazer a TAC. Normalmente a necessidade de fazer este tipo de exames ocorre em situações de emergência, por isso, vemos como é que está a qualidade de prestação de serviços de saúde”.

Manuel Coimbra, do PSD, admite que a racionalização pode levar a uma concentração de serviços. Defende que pode ser um modelo economicamente mais vantajoso.

“Há outras formas e, se calhar, são economicamente suportáveis e socialmente mais justas. Em vez de esses mesmos serviços existirem em todas as localidades possam existir só num determinado local e que possa haver uma confluência de todas as pessoas que precisem de uma determinada especialidade num determinado sítio. Nós gostaríamos de ter todos os médicos de todas as especialidades junto de nós, quando nós precisamos deles. Infelizmente, isso é impossível e por isso temos que encontrar aqui uma solução equilibrada. Penso que é isto que o governo está a tentar fazer e eu espero que este Centro Hospitalar do Baixo Vouga possa corresponder a essas expectativas”.

Para Ivar Corceiro, do BE, o Serviço Nacional de Saúde é sustentável desde que o dinheiro seja colocado no sítio certo.

“A questão da sustentabilidade do Serviço Nacional de Saúde é que o SNS é sempre sustentável se os impostos forem canalizados para aquilo que é essencial e não para a banca. Se os nossos impostos não acabarem no BPN e acabarem no SNS, este é sustentável e pode ter uma gestão eficaz. Sendo que por gestão eficaz do SNS aquilo que se entende não é andar a fazer só contas mas é os doentes poderem ser tratados, é os portugueses serem bem atendidos, e este novo enquadramento do Centro Hospitalar do Baixo Vouga não é diferente daquilo que tem sido a política do Governo do PSD em todo o país que é retirar o dinheiro dos nossos impostos, daquilo que é essencial, para pôr nos bancos. Retirar o dinheiro do que é essencial nas áreas mais importantes para enriquecer uma parte mínima da população. É isso que tem acontecido”.


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