Porque vive na Gafanha da Nazaré, Elisabete Gandarinho já planeou visitar o festival nos cinco dias em que se realiza, afirmando pretender, “pelo menos uma vez”, comer nas tasquinhas. “Tenho vindo todos os anos; penso que é um festival interessante e muito bom para o município”, sublinha Elisabete, enquanto saboreia um gelado, no Oudinot.
Já Pedro Orosa, que ontem resolveu ir até à praia fluvial daquele espaço, diz ainda não ter decidido se visitará o festival. Residente no Porto, é o namoro com uma aveirense que o liga à região. “Sei que este festival se realiza todos os anos, mas, como não sou apreciador de bacalhau, nunca cá vim”, confessa. Afirmando desconhecer qual o cartaz deste ano, João mostra-se tentado a visitar o evento assim que ouve alguns dos nomes que o compõem. “Carminho é interessante; vamos ponderar”, diz.
João Teixeira, que dedicou o dia de ontem à fotografia, revela que, à semelhança de anos anteriores, pretende visitar este festival. Residente na Gafanha da Nazaré, considera esta uma boa iniciativa da autarquia ilhavense. “Na minha opinião, eventos destes devem andar sempre para a frente; oxalá que a Câmara continue a realizá-los; são salutares para toda a gente”, sustenta.