Durante cerca de um ano e meio, Manuel Pais tentou expulsar um grupo de pessoas que se apoderaram do seu edifício. Mas, perante a “falta de vergonha” desses indivíduos que ocupavam abusivamente o espaço, a solução que lhe restou foi a demolição do imóvel.
Permanece envolto num mistério aquilo que se passava no interior do imóvel, com a parte frontal voltada para a Rua Manuel Alves Soares, junto à estação rodoviária, mas a grande movimentação de pessoas, no local, leva os moradores e comerciantes vizinhos a apontar para práticas relacionadas com consumo de droga ou, mesmo, prostituição.
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