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30-03-2010

CDS e PCP questionam os 11 milhões de euros que a Câmara vai receber da Adra.


Os partidos com assento na Assembleia Municipal de Ílhavo questionam os 11 milhões de euros que a Câmara Municipal vai receber da ...

Os partidos com assento na Assembleia Municipal de Ílhavo questionam os 11 milhões de euros que a Câmara Municipal vai receber da empresa Águas da Região de Aveiro até 2012. Ribau Esteves anunciou que a verba irá servir para a criação de um fundo para apoiar as famílias carenciadas do concelho e, também, para o financiamento das contrapartidas nacionais de todas as obras financiadas no âmbito do QREN.

Francisco Rocha, do CDS-PP, sublinha que 50 mil euros é pouco para ajudar todas as famílias carenciadas do concelho e questiona onde a Adra vai buscar os 11 milhões de euros: “Onde é que a empresa Águas da Região de Aveiro vai buscar o dinheiro? Só pode ser às tarifas que todos os meses pagamos. Dá para ver os lucros milionários que estas empresas dão. Era preferível que baixassem o preço da água. E vão fazer um fundo com 50 mil euros, mas com as necessidades que o concelho tem, 50 mil euros é insignificante”.

Também José Alberto Loureiro quer saber de onde vêm os 11 milhões de euros. O deputado do PCP reforça, ainda e mais uma vez, a falta de discussão pública sobre a criação da Adra: “Onde é que há tanto dinheiro? Porque não é só os municípios da CIRA; é praticamente em todo o país. Houve municípios que votaram contra a criação da Adra, mas que depois já votaram a favor. A verdade é que o povo não foi ouvido. E quando as pessoas perceberem os custos que a empresa vai ter no bolso de cada um, talvez não concordem com a posição de quem votou a favor”.

Já Mário Júlio Ramos relembra que aquele investimento dos 50 mil euros foi aprovado nas Grandes Opções do Plano de 2010. O social-democrata acredita que o fundo que a autarquia pretende criar é uma mais-valia para as famílias carenciadas: “Este fundo municipal de apoio às famílias carenciadas, estava previsto e foi votado nas Grandes Opções do Plano. Penso que é importante que a organização destes apoios venha sendo cada vez mais localizada e com uma maior proximidade entre quem apoia e quem é apoiado”.

O debate na última edição do programa “Discurso Directo”.


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