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15-02-2013

Bancada do CDS e concelhia “desencontradas”



Afinal, houve ou não reunião entre um representante da comissão concelhia de Aveiro do CDS e a bancada parlamentar do mesmo partido? Diogo Machado, dirigente do CDS/Aveiro, garante que sim, afirmando que se deslocou, anteontem, à Assembleia da República, em Lisboa, para obter respostas acerca do atraso na discussão do Projecto de Resolução que recomenda ao Governo que estude uma alternativa ao pórtico de portagem junto ao estádio municipal de Aveiro. Mas, no seio da bancada parlamentar, a resposta que o Diário de Aveiro conseguiu obter desmente a realização de qualquer encontro.
“Hoje mesmo [ontem] questionei na reunião do grupo parlamentar sobre esse encontro e foi-me garantido que ele não se realizou, nem sequer foi solicitada a sua realização”, garantiu ao nosso jornal Raul Almeida, deputado do CDS eleito pelo círculo de Aveiro. Contudo, Diogo Machado não só confirma a realização da referida reunião, como avança o resultado da mesma. “Evidentemente que o dito deputado não pode confirmar qualquer encontro ou contacto com ele ou com o presidente do Grupo Parlamentar, pelo simples facto de que o mesmo nunca foi solicitado por mim; o contacto foi efectuado com o deputado Hélder Amaral, representante do CDS na Comissão de Economia e Obras Públicas”, onde, refere Diogo Machado, o parlamentar “que tão prontamente reage às minhas afirmações, não tem assento”, explica o dirigente da concelhia de Aveiro, num esclarecimento prestado por escrito.
Diogo Machado vai mais longe, especificando que, “desse contacto resultou a ‘desilusão’”. O dirigente do CDS de Aveiro diz ter obtido a explicação, por parte de Hélder Amaral, de que o partido está obrigado “a concertar com o PSD”. Segundo escreve ainda Diogo Machado, “entre as afirmações do deputado Hélder Amaral e a reacção do deputado Raul Almeida vai uma tremenda distância, prova de que a minha indignação quanto ao facto do Projecto de resolução 476/XII estar completamente esquecido é absolutamente justificada, pelas contradições que os próprios não conseguem evitar”.


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