Tarimbado por uma carreira de jogador recheada de conquistas, Costinha faz valer essa experiência para motivar e incentivar os atletas do Beira-Mar na corrida rumo à permanência. E nem as duas derrotas acumuladas na sua nova função contribuem para que o discurso se modifique. “Sei que perdemos dois jogos sob o meu comando e não marcámos qualquer golo, mas também sei, e sinto, que o grupo de trabalho está cada vez mais consistente, unido e ambicioso. Espero apenas que estes sintomas, visíveis nos treinos, tenham correspondência no jogo com o Paços de Ferreira”, salientou.
Recordando a exibição com o Benfica, onde a crítica foi unânime em considerar que o Beira-Mar fez um jogo com muita qualidade, Costinha foi pragmático. “Sei que fizemos um bom jogo, mas não quero ninguém em ‘bicos de pés’. Quer o adversário se chame Gafanha, ou Tocha, sem desprimor para estes clubes, o Beira-Mar terá sempre de ter atitude guerreira na conquista dos três pontos”, preveniu.
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