O objectivo, segundo revela o presidente da Câmara, Ribau Esteves, passa por “alterar o estado de ruína em que se encontra este património do Estado” e dinamizar uma incubadora de empresas de base rural, tirando proveito dos terrenos com potencialidades agrícolas ali existentes.
Este trabalho, que também envolve a Universidade Aveiro, representa, de acordo com o edil, uma aposta muito importante da parte da autarquia. “Não é nenhuma moda de criar bolsas de terras ou disponibilizarmos espaços para hortas; é, sim, uma propriedade do Estado que tem potencialidades, num território que carece imenso de uma ocupação cuidada e ordenada”, sustenta.
Uma intenção que, explica, foi já formalmente apresentada ao Governo, encontrando-se a autarquia a aguardar por despacho do Secretário de Estado da Agricultura.