Dirigentes do PSD de Águeda reuniram com a Associação Empresarial de Águeda para conhecer o trabalho e as dificuldades com que a Associação se depara diariamente. É o arranque para um ciclo de visitas a instituições e organizações Aguedenses.

As acessibilidade rodoviárias a Aveiro e a Coimbra estiveram no centro das atenções neste encontro de Carlos Franco com Ricardo Abrantes que lamentou a existência de uma placa, colocada ao tempo do Ministro Mário Lino, que sinalizava o eixo-estruturante Aveiro-Águeda, ainda sem obra visível.

Preocupações com a dinamização dos parques empresariais, os preços da água, eletricidade e gás são outros aspetos focados na reunião com a Associação Empresarial. O encerramento de empresas e a quebra no número de sócios e, ainda, a emigração com a consequente perda de ativos estão a levantar novos desafios.

Os empresários sugerem a criação de “políticas ativas de emprego”, “renovação” e “exportação” para evitar o envelhecimento das empresas. Carlos Franco sublinha estranheza por não existir uma incubadora de empresas uma vez que existe em Águeda um pólo da Universidade de Aveiro.

O Presidente do PSD realça a “não aposta no apoio às empresas existentes mas sim na criação de um parque empresarial sem consequências positivas” o que para o dirigente da oposição “manifesta claramente a falta de coordenação, a inexistência de uma política integrada de empreendedorismo e sobretudo um desnorte de prioridades”.