domingo, 22 de Dezembro de 2024  05:18
PESQUISAR 
LÍNGUA  

O Portal D'Aveiro deseja-lhe Boas Festas

Publicidade Prescrição eletrónica (PEM), Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica (MCDT), Gestão de Clínicas Publicidade

Inovanet


RECEITA SUGESTÃO

Enguias de Escabeche

Enguias de Escabeche

Depois das enguias arranjadas, cortam-se as enguias em pedaços, temperam-se com sal.

Aqueça o óleo. Fritam-se ...
» ver mais receitas


NOTÍCIAS

imprimir resumo
01-04-2003

Vandalizadas embarcações que recolhiam peixes mortos


Aveiro

Aveiro Vandalizadas embarcações que recolhiam peixes mortos Desconhecidos vandalizaram quatro embarcações utilizadas na recolha de centenas de peixes mortos pela poluição de uma cerâmica na pateira de Taboeira, alertou hoje o presidente de uma associação local. «Esta manhã, as quatro bateiras apareceram serradas, tendo ficado inutilizadas«, disse à Lusa Eduardo Santiago, da associação «Os Amigos da Pateira«. A associação presume que o acto de vandalismo tenha acontecido durante a noite e já apresentou queixa na GNR que se deslocou ao local para tirar fotografias às embarcações. «A população está com medo«, disse Eduardo Santiago assegurando que, apesar desta ocorrência, a associação vai continuar a lutar pela preservação da pateira. Na terça-feira, a Associação de Defesa do Ambiente de Cacia-Esgueira (ADACE), enviou uma carta ao ministro das Cidades, Ordenamento do Território e Ambiente, Isaltino Morais, a dar conta da mortandade de peixes naquele local, que «já vai em cerca de uma tonelada«. Segundo a ADACE, «as autoridades locais já tomaram conhecimento desta ocorrência, que tem vindo a acontecer desde 14 de Maio, todavia existe qualquer coisa que está a bloquear a pronta resolução desta calamidade ambiental«. A origem da mortandade das centenas de peixes está na poluição proveniente de uma empresa cerâmica, segundo informação da Direcção Regional do Ambiente do Centro (DRAC). Em declarações à Agência Lusa, Armando Basso, director da DRAC disse que as análises às amostras de água recolhidas naquele local demonstraram que «havia uma quantidade enorme de sólidos em suspensão, provenientes de uma cerâmica«. O director da DRAC revelou ainda que a empresa responsável já foi identificada, mas escusou-se a revelar o seu nome. Segundo Armando Basso, a DRAC vai actuar contra a empresa em causa, instaurando um processo de contra-ordenação com coimas que poderão ir de 250 a 45 mil euros (50 a 9 mil contos). Lusa (5 Jun / 23:14)

ACESSO

» Webmail
» Definir como página inicial

Publicidade

TEMPO EM AVEIRO


Inovanet
INOVAgest ®