Na apresentação do programa comemorativo dos 179 anos da criação das duas freguesias, o autarca recordou que, “na altura própria, tudo se fez para que na Assembleia Municipal de Aveiro a proposta não passasse”. Um ano depois da união administrativa, “continuo sem não encontro qualquer justificação para a realidade que vivemos agora”. Na sua perspectiva, “tudo se complicou mais e nós, autarcas, passamos a ter mais trabalho e não conseguimos chegar tão depressa onde gostaríamos e onde é realmente necessário”.