Se do lado da maioria se assume que “o tempo não é de festa”, como resumiu o social-democrata Manuel Prior, do lado da oposição o discurso é crítico quanto à política fiscal do executivo camarário. Aveiro está a dar um “sinal político de taxas máximas” que pode ter consequências como a fuga de empresas para municípios vizinhos, avisou o comunista Filipe Guerra.
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